sábado, 29 de janeiro de 2011

Novo testamento

Manuscrito do Novo Testamento
O Novo Testamento é composto por vinte e sete livros, dos quais vinte e um são incontestavelmente cartas, e outros três possuem características marcantes desse tipo de escrita. Dentre os títulos daqueles vinte e um escritos que incontestavelmente se enquadram neste gênero, alguns indicam seu autor e seus destinatários, como na “Epístola de Paulo aos Romanos”; alguns revelam somente seu autor, como na “Epístola de Tiago”; e outros revelam somente os destinatários, como na “Epístola aos Hebreus”. O terceiro Evangelho e o livro que conta os “Atos do Espírito Santo por intermédio dos Apóstolos”, hodiernamente conhecido apenas como “Atos dos Apóstolos” ambos escritos por Lucas, têm declarações introdutórias que caracterizam claramente uma carta enviada a Teófilo. O Apocalipse também tem muitos aspectos de uma carta, mas este, obviamente, seria mais bem catalogado como pertence à classe de literatura denominada como apocalíptica.
A quem lê o Novo Testamento esporadicamente e sem orientação pode parecer que os Evangelhos foram escritos primeiro, por uma questão de cronologia. As Cartas sobre o ministério terrestre de Jesus somente poderiam, logicamente, ser escritas depois de contados o nascimento e a vida de Jesus, bem como o desenvolvimento de seu ministério.
Na verdade, os Evangelhos foram escritos alguns anos depois do aparecimento das cartas. Assim como não teria havido nenhuma carta sem o Jesus histórico, certamente não teria havido necessidade de um Evangelho escrito, se o poder e a influência do Cristo ressurreto já não tivessem sido conhecidos e sentidos na vida daqueles que formavam a comunidade cristã antiga. Foi para essas comunidades primitivas que as cartas, os depósitos literários mais antigos da Igreja, foram escritas e tiveram tamanha influência sobre a Igreja emergente. A maioria delas contém dados sobre o remetente e os destinatários, como também saudações. É preciso, para a compreensão satisfatória de seus conteúdos que se compreenda também a diferença entre Carta, Epístola e Mandato, que compõem, mais que meros estilos de comunicação pessoal, os gêneros literários mais difundidos nos primeiros séculos da era cristã.
Carta
A carta pessoal média na antiguidade consistia de menos de uma página do Novo Testamento Grego. Podemos encontrar um modelo exatamente assim, explicitamente descrito pela Bíblia, que afirma:
“E o comandante escreveu uma carta nestes termos: Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix, saúde. Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a guarda, o livrei, por saber que ele era romano. Querendo certificar-me do motivo por que o acusavam, fi-lo descer ao Sinédrio deles; verifiquei ser ele acusado de coisas referentes à lei que os rege, nada, porém, que justificasse morte ou mesmo prisão. Sendo eu informado de que ia haver uma cilada contra o homem, tratei de enviá-lo a ti, sem demora, intimando também os acusadores a irem dizer, na tua presença, o que há contra ele. Saúde.” (At 23.25-30).
A comparação entre essas cartas e as cartas do Novo Testamento, ressalta a grande diferença entre ambas. Mesmo as cartas mais curtas da Bíblia, como Filemon e 2 e 3 João ultrapassam em muito esse tamanho. Todas as outras cartas do Novo Testamento são incomparavelmente mais extensas que essa referência formal às cartas pessoais. Se mesmo assim forem consideradas como cartas, certamente estão entre as obras mais extensas entre as cartas pessoais da antiguidade. Nesse aspecto, as cartas de Paulo não podem incidir dentro da categoria normal de uma carta regular. Os teores de suas cartas pressupõem algo além de uma carta particular normal. Deve ser acrescentado que os escritos de Paulo têm toda característica de uma carta pessoal, mas a universalidade dos conteúdos fez com que eles fossem classificados sob o termo técnico de composições literárias conhecidas como epístolas.
A escrita de cartas há muito já era usada como um meio de comunicação pessoal. Durante a época da “Pax Romana”, a escrita de cartas se tornou uma importante forma de comunicação. Graças à organização do vasto Império Romano, durante o tempo da formação do Novo Testamento, havia um excelente sistema de estradas por todo o mundo ocidental. Essas estradas estavam sob constante proteção do governo romano e permitiam viagem relativamente segura entre as principais cidades do Império. Roma não tinha um sistema organizado de correio público, mas os mensageiros, tanto particulares quanto governamentais, podiam viajar com alguma garantia de chegar a seu destino. A forma de comunicação escrita era necessária tanto para o governo como para o comércio. Era apenas natural que as famílias e amigos dispusessem deste meio de fazerem conhecidos seus negócios entre si. As cartas particulares formam uma grande parte dos manuscritos antigos que foram encontrados pelos arqueólogos modernos.
A questão, no entanto, continua sendo se os escritos bíblicos podem ser vistos de fato como cartas ou não. As cartas não somente eram usadas para a comunicação oficial, comercial ou particular. A carta era também usada para fins de propaganda. “Cartas abertas” eram escritas para informar o público acerca de certos itens dignos de nota. Algumas dessas tinham o efeito dos modernos “boletins públicos.” Cícero, um dos escritores romanos de cartas mais prolíficos (aproximadamente 106 a.C.), fazia uma distinção entre as cartas que escrevia para uso particular e aquelas para uma leitura mais pública. Ele escreveu: “Vocês veem, eu tenho uma maneira de escrever o que acho que será lido por aqueles a quem envio minha carta, e outra maneira de escrever o que acho que será lido por muitos”.
As palavras de Cícero podem nos ajudar a compreender uma diferença definida entre as formas de uma carta e uma epístola. Ele procurou mostrar que uma carta era pessoal e dirigida a uma pessoa referente a um problema da situação específica. Não havia nenhuma pretensão de que fosse feita uma leitura mais extensiva, a não ser por aqueles a quem a carta estava endereçada.
Epístola
Na antiguidade, como já dito acima, tratados filosóficos eram colocados em forma de carta. Exemplos para isso são as cartas de Sêneca ou do já citado Cícero. Para essa forma literária foi se cristalizando o nome de epístola. Ela deriva da palavra grega epistole, que significa carta. Como forma literária, no entanto, epístola não significa uma carta verdadeira, mas uma carta simulada. A epístola era escrita sob o pretexto de ser uma carta, com a finalidade expressa de ser publicada. Isto quer dizer que o autor, enquanto endereçava a carta a uma pessoa ou entidade específica, não estava tanto escrevendo para essa pessoa ou entidade quanto estava usando a forma para fazer conhecido ao mundo seu argumento. Este gênero de escrita ou composição literária é denominado epistolar. No âmbito desse tipo de escritos antigos, há tratados que, na sua extensão, são semelhantes às cartas maiores de Paulo (Romanos, 1 e 2 Coríntios). Desse modo, podemos definir então as cartas de Paulo como epístolas?
Após uma análise mais aprofundada, podemos afirmar seguramente que as cartas de Paulo não são epístolas. Quem as lê no seu contexto, percebe que não são tratados em forma de carta, como os de Cícero ou de Sêneca. Há menções demais ao relacionamento pessoal entre o autor e os leitores. Esses escritos estão por demais interligados com a história de vida comum deles. As cartas de Paulo não são simuladas; elas são escritos reais de aconselhamento.
Aspectos que são evidentes nas cartas de Paulo, nas outras cartas do NT necessitam de explicação em cada detalhe. Poderíamos considerar um ou outro escrito, como Hebreus ou 1 João, como um tratado em forma de carta, para o chamarmos de epístola, mas jamais no caso das cartas paulinas.
Dessa forma, podemos facilmente concluir que as “Epístolas” do Novo Testamento, e em especial as de Paulo, eram, na verdade, cartas pessoais, e não epístolas. É de maneira geral aceito hoje que Paulo não escreveu conscientemente neste sentido técnico. Ele escreveu para pessoas ou igrejas específicas, com problemas específicos, muito embora as igrejas de hoje ainda se vejam às voltas com os mesmos problemas, em essência, que as igrejas do século primeiro.
Também podemos perceber, facilmente, que as cartas de Paulo demonstram uma autoridade apostólica consciente, que torna os conteúdos normativos para igrejas e pessoas de outras áreas e épocas. As cartas são bem construídas, para demonstrarem um plano cuidadosamente elaborado. Elas são cartas pessoais quanto ao tom, ao espírito e ao propósito. Revelam o cuidado do pastor com seu rebanho.
Na altura em que a análise parece se tornar um tanto quanto confusa, e mesmo nos aponta para um resultado inconclusivo, devemos ainda analisar a última forma literária:
Mandato
Esse era o nome dado aos escritos oficiais das autoridades de Jerusalém aos judeus da diáspora. São escritos oficiais com o objetivo de esclarecer questões éticas e teológicas. Por meio deles as autoridades religiosas de Jerusalém comunicavam às sinagogas na diáspora orientações normativas.
É possível imaginar que para Paulo esses escritos foram usados como modelo quando ele elaborou os seus escritos às igrejas dos cristãos gentios. Visto que as cartas de Paulo são semelhantes aos escritos das autoridades de Jerusalém na sua extensão, nos dados sobre os remetentes (título nos dados sobre remetentes e lista de vários remetentes) e no grande número de destinatários, é provável que as cartas de Paulo sejam cartas apostolares abertas. Isso é mais evidente em algumas cartas, como Gálatas, e menos em outras, como na carta a Filemom, que é mais pessoal.
O autor utiliza nas cartas a forma do discurso evangelístico e parenético: pregação, admoestação, exposição didática, diálogo, testemunho profético, instrução ética e o hino. Em vários trechos ele se baseia em tradições primitivas já bem firmadas e conhecidas, como, por exemplo, em Rm 1.3s e 1Co 15.3-5, em que cita profissões de fé antigas, usando-as na sua argumentação. Também em Fl 2.6-11 e Cl 1.15-20 ele cita hinos da igreja primitiva, tirando deles conclusões para o ensino e a vida das igrejas.
Como cada escrito do Novo Testamento tem suas características específicas, devemos analisar cada uma delas individualmente, para concluirmos se pode ser chamada de carta ou epístola, e faremos isso com cada um deles em seu estudo específico e em hora oportuna. Com relação às cartas de Paulo, temos argumentos suficientes para dizer que não são cartas pessoais, mas que, à exceção de Filemon, são cartas apostolares abertas.

Jerusalem

Jerusalém - capital de Israel. Três mil anos de história.

Uma cidade sagrada para três grandes religiões: o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. Essa é a Jerusalém detentora de uma rica história de 3 mil anos.
Em relatos bíblicos o rei Salomão construiu o primeiro tempo judaico no século X a.C., depois disso vários povos conquistaram a cidade, os primeiros foram os babilônicos que destruíram o templo em 598 a.C. Reerguido em 515 a.C. por Herodes tornou a ser destruído em 70 d.C. pelos romanos. Foi capital dos cruzados entre 1.099 e 1.187, passou pelo domínio dos turcos otomanos em 1517, império que a dominou até 1918, ano em que passou a ser capital do domínio britânico na região e finalmente tornou-se capital de Israel após 1948.
Num planalto a 850 metros acima do nível do mar localiza-se entre o mar Morto e o mar Mediterrâneo. A presença de instituições estatais israelenses e o turismo geram significativa renda para a cidade.
Jerusalém é composta de uma magnífica mesclagem cultural e religiosa. Ali convivem armênios, cristãos católicos apostólicos romanos, cristãos ortodoxo, judeus, islâmicos todos dividindo espaços que são considerados sagrados ora para uma ora para outra religião.
Templo, museus e lugares de grande valor histórico fazem parte do contexto da cidade. Destaca-se o Monte do Templo (Har Habayt, em hebraico) considerado o local do último templo judaico. Local também compartilhado pela mesquita de Al-Aqsa, a mais antiga mesquita sobrevivente do mundo e da Cúpula da Rocha. Cristãos e muçulmanos estão de comum acordo que o local é sagrado para ambas religiões.
Outro lugar sagrada que atraí muitos turistas é a Basílica do Santo Sepulcro: [...] “A basílica do santo sepulcro é compartilhada por seis ramificações do cristianismo. A fim de evita quaisquer discussões, as chaves têm sido confiadas a uma família muçumana desde 1.187. "

Veja fotos de Jerusalém







cidades de Jerusalem

Judá

A terra de Jerusalém - a cidade da paz.
Seus atributos bíblicos são incontáveis e seu solo é sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos.

As tribus

   
Após 40 anos no deserto, finalmente os judeus chegavam à terra Prometida. Ainda durante a vida de Moisés, foram enviados 12 homens, um de cada tribo, para ver as possibilidades de se conquistar a terra de Canaã. Após quarenta dias de viagem, cada um volta com suas impressões. Todos falam da beleza e da fertilidade da terra, mas dos doze apenas dois confiavam nas possibilidades de se conquistar a terra: um deles era Josué, filho de Nun, da tribo de Efraim e assistente de Moisés no governo. O povo aceita o que disse a maioria e assim, a geração de ex-escravos do Egito é condenada a morrer sem poder pisar na terra de Tzion.

    Com a morte de Moisés, Josué assume a liderança do povo. Líder militar por natureza, é sob seu comando que os judeus partem para a conquista de Canaã. Primeiramente, ocorre a travessia do Rio Jordão. Após os preparativos, a travessia acabou sendo bem simples, pois esta foi acompanhada por um recuo das águas.

    Certamente, o episódio mais famoso da história de Josué é a conquista de Jericó. De acordo com a Bíblia os judeus cercam os muros da cidade, dão sete voltas ao redor e, ao toque das trombetas, as muralhas caem. Esse episódio é interpretado geralmente como uma demonstração de que a conquista de Canaã estava sendo fácil, devido à falta de resistência por parte dos habitantes de Canaã. Isto se devia ao fato de não haver um poder central em Canaã, sendo cada cidade governada por um rei, que normalmente era inimigo da maioria dos outros reis. Havia também uma grande diversidade étnica. Habitavam lá os jebuseus, amorreus, filisteus, etc... Eles eram desunidos e estavam geralmente envolvidos em lutas internas.. Com Josué, grande parte de Canaã foi conquistada.

    Após a morte de Josué, os judeus decidiram dividir as terras entre as tribos. A divisão foi feita por sorteio e, a partir deste momento a conquista se tornou muito mais difícil. As tribos de Judá e Simão, por exemplo, que ficaram com a parte sul, se uniram para conquistar, sem sucesso, algumas cidades fortalezas dos Jebuseus.

    O perídodo dos Shoftim (tradução literal – regentes, tradução usual - juízes) foi um período muito conturbado. Como os cananeus não foram exterminados, eles passaram a conviver com os judeus. Isso fez com que houvesse um intercâmbio cultural entre os hebreus e os cananeus. Os hebreus freqüentemente se desviavam dos mandamentos da religião. Não que eles não quisessem adorar D’eus – eles tinham uma visão diferente D’ele. Pensavam N’ele como um protetor mágico que pudesse ser invocado quando necessário. Esta também era a visão dos cananeus, que geralmente acabava sendo acatada pela maior parte da população das tribos por estar estabelecida há mais tempo. O conceito de um D’eus único era novo e demorou a se enraizar no pensamento do povo – isto só se dará no livro de Jonas, na época dos profetas.

    As histórias desse período podem ser resumidas em um ciclo de três fases. Primeiro, o desvio da religião e dos mandamentos de D´us por uma das tribos. Então esta acaba sendo submetida por algum outro povo da região até que surge um juiz que mostra o caminho para o povo e liberta-o do invasor. Geralmente, o juiz acaba se tornando o governante da tribo.

    As mais famosas histórias do tempo dos juízes são as de Débora e Sansão. Débora era uma profetisa que ao notar o perigo de uma invasão vinda da cidade de Hazor chama Barak, ótimo chefe militar para impedir isso. Barak reúne um grande exército com a presença de seis tribos de Israel (fato notável devido a divisão que houve). Contudo, os soldados de Barak estavam amedrontados pela fama do inimigo e Barak pede para Débora que acompanhe o exército. Sua presença levanta a moral dos soldados e os inimigos são expulsos.

    Já Sansão era um homem da tribo de Dan. Sua extrema força era respeitada pelos filisteus inimigos de sua tribo. Com sua força ele rasgou um leão ao meio, removeu as portas da muralha de uma cidade filistéia e lutou sozinho contra mil filisteus. Contudo, os filisteus enviaram Dalila para descobrir o segredo da força de Sansão. Ele, num momento de fraqueza, revela que sua força vem dos cabelos que nunca haviam sido cortados, Dalila os corta e Sansão acaba sendo preso. No fim, em um momento de beleza poética, estando Sansão preso e prestes a morrer nas mãos dos filisteus pede a D´us um último momento de força e em seu último ato reavê sua força, derruba os pilares do templo onde está preso e morre. Sua tribo acaba sendo expulsa de sua cidade pelos filisteus que avançavam do oeste. A tribo de Dan vai para Laish, ao norte. Essa história ilustra as dificuldades dos hebreus em manter o controle da terra, já que não apenas os filisteus, mas também os jebuseus ameaçavam esta tribo.

    Cabe notar a mudança de foco entre as histórias de Josué e dos Juízes. Enquanto Josué estava preocupado com a questão da conquista da terra e a criação de um território nacional. A principal luta dos juízes estava em manter a religião judaica, impedi-la de se assimilar aos outros povos que rondavam o território judaico. Tarefa muito difícil, visto que nem mesmo os juízes se encaixavam no paradigma de hebreu da época – Gideão casa-se com canaanitas. Sansão com um filistéia. Jefté parece ter sido culpado da prática de sacrifício humano. Indica-se também que toda a tribo de Benjamin teria se corrompido até o ponto de comparar-se com Sodoma. Isto, no entanto, teria sido demais e o resto dos israelitas ataca Benjamin, para castigá-la.

    É necessário, também, perceber que não havia uma consciência nacional entre os hebreus. Não existia um governante supremo para as doze tribos, os juízes governavam apenas sua tribo. Conseguir auxílio das outras tribos era considerado uma proeza. As tribos de Rubem, Gad e metade da tribo de Manasseh não haviam cruzado o Jordão, estabelecendo-se em Gilead, território situado na margem oriental deste rio.

    O único resquício de nacionalidade neste período é a existência do Santuário de Shiloh. Havia muitos santuários tribais em cada região, mas considerava-se supremo o de Shiloh. Neste santuário ficava a arca da aliança e ao sacerdote que ali residia, um descendente direto de Aarão, era conferido o título de sumo-sacerdote. No entanto, nem mesmo isto era muito estimado pelos hebreus. Poucas pessoas peregrinavam até o tabernáculo erguido no meio do deserto e a assistência prestada era pouca.

    O período compreendido entre as conquistas de Josué e o fim do período dos juízes, com Samuel, o profeta, que dá a Israel um Rei, é de extrema importância para o povo judeu, sendo quando os judeus conquistam e firmam um território e quando se nota como seria importante a união das várias tribos que se concretiza na época dos reis.

o mundo








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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

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