sábado, 3 de novembro de 2012

O ladrão arrependido


Ladrão rouba carro de pastor e ao descobrir quem era a vítima, se ajoelha e pede perdão

Ladrão rouba carro de pastor e ao descobrir quem era a vítima, se ajoelha e pede perdão
Após roubar o carro de um pastor e ser preso, o assaltante arrependido se ajoelhou e pediu perdão ao proprietário do carro.
Jean Felipe de Godoy da Silva, 21 anos, foi preso em flagrante por guardas municipais da cidade de São José dos Pinhais, no Paraná.
O pastor, que não foi identificado, teve seu carro roubado quando, após sair de um culto, passou em casa para trocar de roupa antes de seguir para um novo culto, em outra igreja. Nesse intervalo, o ladrão entrou no carro e esperou o pastor sentado no banco traseiro. Quando o pastor voltou, Jean afirmou estar armado, e levou o carro.
Entretanto, no dia seguinte o pastor viu um carro semelhante ao seu e acionou os guardas municipais, que prenderam o ladrão e o levaram à delegacia. Durante o depoimento do pastor, Jean revelou aos guardas que o reconhecia: “Olha lá, aquela é a vítima que eu assaltei ontem”, disse aos guardas.
De acordo com o site Paraná Online, quando foi informado que o proprietário do veículo era um pastor, Jean, que já tinha outra passagem pela polícia por roubo, não fez cerimônia e ajoelhou pedindo perdão pelo assalto.

A visão politica dos Evangêlicos


Pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia criticam falta de união no meio evangélico em relação à política no Brasil

Pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia criticam falta de união no meio evangélico em relação à política no Brasil
Os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano publicaram comentários a respeito do resultado final das eleições municipais em 2012. Silas Malafaia afirmou que parte da mídia tem por objetivo retirar a voz de líderes evangélicos em relação às eleições, enquanto Marco Feliciano observou a necessidade de união dessas lideranças.
Em São Paulo, o candidato petista Fernando Haddad venceu as eleições, derrotando o candidato tucano José Serra, que era apoiado pelo pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Silas Malafaia, durante a campanha pelo segundo turno, chegou a afirmar que iria “arrebentar Haddad”.
Dias antes da votação em primeiro turno, o instituto Datafolha publicou uma pesquisa em que a maioria dos eleitores rejeitavam a ideia de votar em candidatos apoiados por pastores ou demais lideranças religiosas.
“O povo evangélico no Brasil não se impressione porque em São Paulo foi eleito um candidato a prefeito, o Sr. Fernando Haddad, sendo tremendamente bombardeado principalmente por mim, por suas posturas que vão contra nossos princípios, porque o número de prefeitos eleitos neste país, decididamente com os votos evangélicos, desculpe-me a expressão popular: “arrebentou a boca do balão”. Fora isto, foram eleitos milhares de vereadores evangélicos, dezenas e dezenas de prefeitos evangélicos, sem contar o número gigante de candidatos evangélicos a vice-prefeito, foi um verdadeiro show! Vamos ver se a imprensa vai fazer um levantamento para confirmar o que estou falando”.
No artigo de Malafaia publicado em seu site, o pastor afirma que “depois desta eleição [...] muitos líderes evangélicos vão ter cuidado ao manifestar sua opinião sobre questões políticas, não envolvendo o nome da igreja e sim suas convicções”.
Em seu balanço, o pastor Malafaia, que vem sendo destacado por diversas publicações como líder influente, mencionou o placar de seu envolvimento nas eleições: “18 venceram e 7 foram derrotados”, disse, referindo-se aos candidatos a prefeito apoiados por ele.
“Não encaro eleição como um jogo de futebol, que alguém ganha ou perde, encaro sim como uma oportunidade de manifestar os princípios, crenças e valores que temos para fazer a diferença na sociedade. Por isso, a maior prova de que esta minha posição é correta, que mesmo eu apoiando candidatos que perdem a eleição, sou o líder evangélico mais requisitado e mais questionado pela imprensa. Tributo isto a Deus, mas é uma pergunta que eu faço para os que criticam a minha atuação: onde estão os líderes que apoiaram quem venceu? Qual é o jornal que os citam? São chamados para dar entrevista aonde? São questionados por seus princípios quando?”.
Através do Twitter, Marco Feliciano, que é deputado federal (PSC-SP) bateu na tecla da necessidade de haver uma coordenação estratégica entre os evangélicos, para que os objetivos sejam os mesmos: “Enquanto uns forem de Pedro outros de Paulo e alguns de Apólo seremos sempre facilmente vencidos. Precisamos de foco, engajamento e direção! Se líderes cristãos tivessem a humildade de juntos discutir o Brasil de amanhã deixando as diferenças de lado, fariam história!”, idealizou o pastor que cogitou a possibilidade de envolver lideranças católicas nessas estratégias: “Imaginem juntos os principais lideres evangélicos, os televangelistas, a CNBB, criando uma estratégia para implantar o governo do Justo”.
Malafaia repetiu o discurso de Feliciano em relação à necessidade de posicionamento: “Povo de Deus, vamos abrir os olhos, não vamos ser medíocres. Estamos aqui nesta terra para fazer a diferença em todos os níveis e setores da sociedade. Não vou me calar! Sempre me posicionarei! Nunca me calei diante dos desafios daqueles que querem nos calar ou minar a nossa fé. Pela graça e bondade de Deus, tenho enfrentado toda essa gente, sendo muitas vezes ameaçado, caluniado, difamado, processado, mas eles não vão me calar”.
Fonte: Gospel mais

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